segunda-feira, 30 de agosto de 2010

TURMA:  25 e 26
DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO



A partir do final do séc. XVII e início do séc. XVIII é grande o número de pessoas, principalmente entre os mais pobres, que são forçados a deixar seus lares no campo e rumam para as cidades a fim de encontrar novas formas de sobrevivência. Durante estes dois séculos o números de indústrias, localizadas dentro e na periferia das cidades, aumenta assustadoramente modificando a paisagem urbana, bem como seu estilo de vida.

A cidade ganhou uma nova feição caracterizada pelo modo de produção capitalista e pelo trabalho assalariado, refletindo as suas contradições. A arrancada industrial não beneficiou os assalariados, pois enquanto o custo de vida nas cidades subiu em torno de 62% durante o séc. XVIII, o salário médio cresceu apenas em torno dos 26% no mesmo período , o que implica no aumento da miséria e de todos os males que ela traz.

O crescimento rápido e desordenado das cidades e a introdução das máquinas pioraram as condições de trabalho e de vida dos operários, gerando a chamada "questão social". Ou seja, o problema de ter de se lidar com uma camada da população que é um enorme contingente de trabalhadores mal pagos ou desempregados que se encontram em situação de extrema desvantagem no sistema capitalista.



O séc. XIX é ao mesmo tempo o apogeu (auge) e a crise da sociedade burguesa, o proletariado avança ameaçando a ordem do sistema que tem de se proteger, ao mesmo tempo que tenta se legitimar (autêntico). Contudo, vale a pena atentar para a questão de que nascia um novo estilo de vida, baseado na vida urbana e na sociedade de consumo, que tornava a sobrevivência de cada um totalmente dependente da produção dos outros, obrigando progressivamente ao consumo para esta sobrevivência, mesmo assim, deixava este consumo fora do alcance da maioria da população trabalhadora.



Refletindo sobre a importância da dependência entre os membros da sociedade, inúmeros estudiosos que se seguiram a Durkheim desenvolveram o q ficou conhecido como “Funcionalismo”. Creio que não é possível chegar a esse ponto sem lembrar de Marx conclamando a “união” dos trabalhadores. Uma união consciente dos indivíduos ou uma união dependente, de um jeito ou de outro, ambos se opõe ao individualismo possessivo, o que nos remete a dificuldade de convivência entre os homens. Mais de 1 século depois o conflito ainda não está resolvido, Durkheim se visse nossa sociedade ficaria chocado com seu grau de “anomia”(ausencia de leis) e talvez ficasse decepcionado ao saber que os sociólogos já não querem mais “salvar o mundo”.



1) Leia este texto com bastante atenção e explique com suas palavras de acordo com o que voce entendeu.

2) Acesse ao link: DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO. Assista o vídeo e faça um paralelo de como era a formação para o trabalho no século XVII e hoje com  um "novo Mundo" Explique
http://www.youtube.com/watch?v=sfYiFthpqq4&feature=related

2 comentários:

  1. eu entendi que o testo esta falando da pessoa pobre que recebe sorairo minimo ,por que os buequesa tinha deficuldade para pagor as pessoa .

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  2. nome :Tainara silva de jesus
    turma:25
    1: A pobreza deixa muita gente com medo porque , as ve com despreso ex: crianças sujas , roupas rasgada,magra,e a classe media acha que todos da periféria são ladrão.a pobreza dimnuiu muito com o passar do tempo as coisa vão mudando com muito sacrificios mas apobreza vai mudar.
    2:antes você estudava e tinha um emprego de nada .hoje fas uma faculdade de direito se torna um doutor as coisas mudaram ,o mundo esta mudando pra melhor.

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